Quem viveu os anos 90 na infância sabe como essa época foi gloriosa se olharmos a modernidade atual dos anos 2000 e 2010. Eu fico lembrando das coisas e pensando em como tudo era ainda relativamente conservador e como as coisas eram mais simples do que essa era atual de tecnologia de redes sociais e ultra feminismo hipergâmico.
Os desenhos eram conservadores e para garotos. Nada de palhaçadas entupidas de menininhas poderosas que fazem coisas melhores que os garotos. Hoje se você ver a nickelodeon, canais da disney, cartoon network que eu dou umas conferidas (ou dava) por causa da minha irmã caçula, é chocante a quantidade de desenhos pró-diabolher feminismo. Existem várias séries em que elas dominam e são lindas, maravilhosas, inteligentes e os rapazes idiotas. Há a idéia de força física e inteligência maiores delas. Me dá agonia ver. Na minha época era desenhos de super heróis como Jaspion, Changeman, Flashman e peguei os Power rangers em que apesar de ter diabolheres elas não tinha papel decisivo. O Jaspion mesmo que era um fenômeno tinha uma mulher que o ajudava no típico papel feminino secundário mas bem feito.
As músicas eram engraçadas e não era o que é hoje em que o hip hop e rap de influências da comunidade negra dominam a cena musical. As letras atuais são recheadas de violência, apologia a ser marginal, apologia ao crime, apologia a hipergamia feminina em que um rico fodão musculoso cheio de vadias ao redor numa típica demonstração de 20% dos homens comem 80% das mulheres. Incentivo a promiscuidade, putaria. Ser violento e marginal é cool hoje em dia nas músicas.
Já na minha época a música era dominada pelo pop boy band ou pelo punk rock, grunge, ambos predominantemente brancos e que tinha nas letras ou o amor ou algum tipo de mensagem política (ainda que de esquerda mas menos de esquerda que hoje), letras que focavam em ser “um loser” ou seja, a depressão da adolescência e início da vida jovem, melancolia, questões existenciais. Nunca me esqueço do meu primeiro CD de Green day ou de a galera ouvindo “Everybody” do Backstreet boys na televisão e os garotos ficavam putos das garotas curtirem eles porém a música em si até que era palatável. Hoje o rock alternativo que hoje é nome dado pro punck rock/grunge/pop rock da época está morto e sobrevivem bandas sem muito apelo chamadas “indies”. Os garotos estão confinados em cenas indies ou metal. É difícil se acostumar e se identificar em hiphop e raps voltados para a periferia, problemas da comunidade negra em geral, violência, drogas, hipergamia ou ainda para o movimento “diva” que são cantores famosas mulheres (Kate Perry, Beyonce) que vivem focando no “girl power mulher é melhor que homem” ou “sou vadia dou pra geral”.
Galvão falou em entrevista que a narração dele do Tetra no momento que Baggio perdeu o penalty o deixa envergonhado até hoje e que não faria de novo. Na minha opinião a narração dele e esta imagem acima dele como Pelé foi uma das coisas que mais marcou minha infância e minha vida e que faz parte da cultura do Bostil até hoje (todo mundo grita “é tetraaa” pra alguma coisa que dá certa ou termina né?). Momentos mágicos mesmo.
Lembro como momentos especiais do Bostil como o título da copa de 94 em que a copa do mundo realmente mobilizava o país em que realmente tudo parava e a seleção era amada e adorada, aquela copa me marcou muito mesmo, foi o primeiro título que vi, de um time desacreditado humilde que levou a nação após 24 anos sem títulos pro topo e um momento especial pro Bostil dado que o plano Real entrava. A morte do Ayrton Senna, meu pai gravava corridas do Japão pra eu ver e tal. Lembro como minha Bisavó me dava notas de um real quando a visitava e eu juntava pois valia muito. A crise de 98 foi dura e pegou o Bostil de jeito também.
Lembro na minha época que ficar com uma garota era uma coisa muito mais rara e era uma festa quando alguém pegava alguém. As diabolheres eram já safadas mas não se compara ao que hoje nem a pau. Havia uma coisa ainda do “aquela ali é vadia e pega todos”. Hoje TODAS pegam todos e ficam com vários dá carinha angelical de óculos a parda bostileira de periferia que estuda na escola. Comparando minha época ao que vejo das amigas da minha irmã que é um geração mais pós-90 e do que elas me contam, as amigas ficam com MUITOS caras. Estou falando de classe B+ e A. Elas ficam com cerca de 250 a 300 homens em beijos na boca desde os 13 anos e isso NÂO é mentira. Na minha “época” isso eram completamente impensável.
Nos 90 ainda havia a cultura de brincar de “bonecos” onde você comprava super hérois e fazia fortes, bases e lutas contra seus amigos com os hérois GI Joes, entre outros. Video game existia e jogávamos porém era mais uma das atividades do dia. Hoje não existe mais isso, é direto pro jogo de celular, tablets, ipads, jogos online, MMPORGS, conversas de skype enquanto jogam. Mudou as brincadeiras da criança, hoje elas tem redes sociais e estão competindo já na tenra idade por status. Na minha época status era uma bermuda diferenciada olha que louco.
Desenhos que assistíamos: Changeman, Jaspion, Jiraya. A luta de homens heróis com poderes contra o mal instituido aos garotos a gana por honra, vitória, luta, garra e valores corretos. Hoje os desenhos são diabolheres adolescentes com cara de mulher detonando homens e batendo neles, tudo é sexual e historinhas todas envolvem alguma tensão sexual. Lamentável o que acontece quando as diabolheres tomam de assalto nossos redutos. ELas sexualizam TUDO e estragam TUDO que tocam. Elas tem o toque de transformar tudo em merda.
Também nos anos 90 você não tinha a cultura do marginal. A galera do fundão da época apesar de chata e fazer bullying eventualmmente entrava na faculdade e ficava um adulto “normal”. Dá pra contar num dedo da mão quem virou marginal mesmo. Hoje a galera VIVE a cultura do marginal como estilo de vida pois ser marginal está nas músicas de hip hop e rap, a cultura da “periferia” domina cada vez mais. Isso advêm da hipergamia e femininismo em que a sexualidade feminina está totalmente liberada o que faz com que quanto mais falastrão, pau no cu, violento, funkeiro drogadinho metido a fodão mais loiras de cu rosa você pega então isso causa um efeito terrível nos meninos que deixam de estudar (estudar é pra neeeerds) pra poder pegar diabolheres pois elas odeiam os estudiosos corretos normais.
Eu não gosto muito dessa época atual. A internet para um JPBF é um mundo de entretenimento para viver num modo zumbi ou pobretão way of life defensivo mas ela foi tomada de assalto pelas mulheres que com seus apps de sexo e redes sociais dominam numa luta por status e escolhem alfas a bel prazer numa situação nunca antes vista pela humanidade.
Eu sinto falta dos anos 90 e temo por essa geração a partir dos anos 2000 irão afundar o mundo com seu esquerdismo bocó e sua obsessão por dar mais poder às diabolheres que aos poucos vão minando todas as bases da sociedade com sua hipergamia e tendências socialistas nojentas.
E você, sente falta dos anos 90? O que gostava?
PS: Fora do post adolescentes fedidos.
Forte abraço!